Um raio caiu na minha cabeça e em três dias me sentia desnorteada,
E aí vieram: o descanso mental, a Itália e um merecido sonho
realizado.
E aquilo só crescia...
Mas não é fácil entender as facetas das tentativas de fuga
psicometodológicas,
Não é fácil compreender o ser criado social e subjetivamente
como mulher feminista, libertária e melancólica.
Mas às vezes...
Às vezes seres iluminados aparecem, seres que tem lágrimas,
coração, sangue nas veias e vontades...
E não se pode fugir do corpo quando treme, do pensamento
quando viaja ao encontro do outro, da respiração que dá vontade de chorar.
Não se pode fugir dos sinais, por mais cética que se seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário